EPIC Environmental physiotherapy in the clinic

Porque é que a fisioterapia é boa para si e para o ambiente

 

Nesta página irá encontrar literatura relevante, informações básicas e detalhes mais aprofundados acerca do EPIC póster: “Porque é que a fisioterapia é boa para si e para o meio ambiente”. Em cada tópico irá encontrar:

(1) Explicações de porquê e para que é que a fisioterapia é boa para a sua própria saúde e para a saúde do nosso ecossistema.

(2) Literatura e indicadores para evidência bem-conceituada. Aqui, considerou-se autores que se apoiam em conhecimento científico reconhecido e que demonstram competências para trabalhar independentemente (e.g. independentemente das empresas dos seus grupos de interesse) para ser fontes fiáveis. Em caso de dúvida, esperamos que possa investigar melhor e informar-nos em como melhorar o que apresentamos aqui. 

O póster EPIC “Porque é que a fisioterapia é boa para si e para o meio ambiente” e a informação adicional apresentada nesta página foram desenvolvidas em colaboração entre a Fisioterapeutas pela Saúde Planetária da Alemanha e Associação de Fisioterapia Ambiental (Environmental Physiotherapy Association). Equipa de tradução e adaptação dos conteúdos da ESSA Escola Superior de Saúde do Alcoitão: Miguel Noronha, Duarte Santana, Margarida Antunes, Matilde Dias, Patrícia Almeida, António Alves Lopes, Margarida Jardim, Marta Alvaleide e Ana Isabel Vieira. 

Os exemplos e explicações que recolhemos aqui têm como objetivo fazê-lo perceber de como a fisioterapia pode melhorar a sua saúde individual e simultaneamente abordar as crises da saúde ambiental. A necessidade de enfrentar estas crises de forma rápida e consistente exige a ação de todas as pessoas, instituições e organizações, tal como previsto nos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 das Nações Unidas. Perceber de que forma a fisioterapia e outros serviços de saúde conseguem ajudar na resolução destas crises pode ajudar-nos a fazer escolhas melhores para a saúde e para o ecossistema. Para nos ajudar a desenvolver e melhorar os nossos cartazes EPIC e as informações de base associadas, consulte as informações no final desta página.

1. A Fisioterapia economiza energia e recursos

Os cuidados de saúde de hoje dependem de uma multiplicidade de processos, materiais e intervenções que devem ser reavaliados tendo em vista a sua sustentabilidade ambiental (Pierce & Jameton, 2004). Estes incluem uma variedade de processos de produção, manutenção de edifícios, gestão de resíduos e muito mais (Jameton, 2009). Para minimizar os impactos ambientais negativos resultantes do sistema de saúde, é necessário o reconhecimento e a implementação urgente e em larga escala de boas alternativas (UNEP, 2018).

Com foco em modalidades de tratamento natural, a fisioterapia é um serviço de saúde altamente relevante no caminho para sistemas de saúde mais verdes (Maric & Nicholls, 2019). Por meio de mais pesquisas e envolvimento na equipa multidisciplinar de saúde, seria lógico que a fisioterapia desempenhasse um papel importante no desenvolvimento de boas práticas de saúde diante da perturbação ecológica (Kind, Buth, & Peters, 2015).

 

Fontes e informação:

Pierce, J., & Jameton, A. (2004). The Ethics of Environmentally Responsible Health Care. New York, NY: Oxford University Press.

Jameton, A. (2009). Medicine’s Role in Mitigating the Effects of Climate Change. AMA Journal of Ethics11(6), 465–469. https://doi.org/10.1001/virtualmentor.2009.11.6.msoc1-0906

United Nations Environment Program, UNEP (2018). The Emissions Gap Report 2018. United Nations Environment Programme, Nairobi. Retirado de https://www.unenvironment.org/resources/emissions-gap-report-2018.

Maric, F., & Nicholls, D. (2019). A call for a new environmental physiotherapy – An editorial. Physiotherapy Theory and Practice35(10), 905–907. https://doi.org/10.1080/09593985.2019.1632006

Kind, C., Buth, M., & Peters, M. (2015). Gute Praxis der Anpassung an den Klimawandel in Deutschland. adelphi. Berlin (Climate Change). Retrieved from https://www.umweltbundesamt.de/sites/default/files/medien/378/publikationen/climate_change_22_2015_gute_praxis_der_anpassung_an_den_klimawandel.pdf

Maric, F., Chance-Larsen, K., Chevan, J., Jameson, S., Nicholls, D., Opsommer, E., Perveen, W., Richter, R., Stanhope, J., Stone, O., Strimpakos, N., Vieira, A., Williams, M., Zuber, S., & Söderlund, A.. (2021). A progress report on planetary health, environmental and sustainability education in physiotherapy – Editorial. European Journal of Physiotherapy23(4), 201–202. https://doi.org/10.1080/21679169.2021.1932981

2. A Fisioterapia usa remédios naturais como movimento, toque e comunicação

As intervenções com base no movimento, comunicação e toque são usadas para a maioria das condições de saúde no âmbito da fisioterapia.

O fisioterapeuta, como profissional de saúde especialista no movimento, reconhece-o como uma ferramenta fundamental no processo de reabilitação, quer de disfunções musculo-esqueléticas, neurológicas ou cardiorrespiratórias. 

Como fisioterapeutas somos profissionais de saúde que defendem a autogestão do utente, na qual incorporamos a perspetiva biopsicossocial. Para tal, temos de ver o utente como um elemento central e numa perspetiva global, que vai para além da sua patologia. Através da empatia, atenção e comunicação conseguimos fortalecer a relação terapeuta-utente. Uma comunicação eficaz não só melhora o entendimento entre profissionais de saúde e utentes, mas também pode ter um impacto positivo nos indicadores de saúde. Por exemplo, a conversa pode ser terapêutica, ou seja, um fisioterapeuta que valida a perspetiva do utente ou expressa empatia pode ajudá-lo a sentir um bem-estar psicológico.

O toque faz parte de uma interação multissensorial complexa, desempenhando um papel importante na saúde e no bem-estar. Pode ser agradável ou desagradável, e está intrinsecamente relacionado com as características físicas dos estímulos táteis, como suavidade, temperatura, força e velocidade. É base das técnicas de terapia manual, que são fundamentadas pelas propriedades físicas do estímulo, bem como pelas propriedades emocionais que emergem do contacto simpático estabelecido com o utente.

Como meios complementares terapêuticos, os fisioterapeutas podem recorrer a outras modalidades de tratamento como por exemplo a eletroterapia, termoterapia e fisioterapia aquática que utilizam remédios naturais, como a eletricidade, a luz, o calor e a água. Estes meios não necessitam de muitos recursos, sendo acessíveis, e podem contribuir tanto para a saúde humana, como para a saúde ambiental.

 

Fontes e informação:

Wijma, Amarins J; Bletterman, Anouck N; Clark, Jacqui R; Vervoort, Sigrid C.J.M; Beetsma, Anneke; Keizer, Doeke; Nijs, Jo; Van Wilgen, C. Paul (2017). Patient-centeredness in physiotherapy: What does it entail? A systematic review of qualitative studies. Physiotherapy Theory and Practice, 1–16. https://doi.org/10.1080/09593985.2017.1357151

Geri, Tommaso; Viceconti, Antonello; Minacci, Marco; Testa, Marco; Rossettini, Giacomo (2019). Manual therapy: Exploiting the role of human touch. Musculoskeletal Science and Practice. https://doi.org/10.1016/j.msksp.2019.07.008

Street Jr RL, Makoul G, Arora NK, Epstein RM. (2009). How does communication heal? Pathways linking clinician–patient communication to health outcomes. Patient education and counseling. 1;74(3):295-301. https://doi.org/10.1016/j.pec.2008.11.015

Ellingsen, Dan-Mikael; Leknes, Siri; Løseth, Guro; Wessberg, Johan; Olausson, Håkan (2016). The Neurobiology Shaping Affective Touch: Expectation, Motivation, and Meaning in the Multisensory Context. Frontiers in Psychology, 6. https://doi.org/10.3389/fpsyg.2015.01986  

3. A Fisioterapia pode reduzir a necessidade de medicamentos e tem poucos efeitos colaterais para o corpo e o meio ambiente

Para dor musculoesquelética moderada, anti-inflamatórios não esteróides (AINEs), como ibuprofeno e diclofenaco, são ainda as intervenções mais comuns e recorrentemente usadas na medicina. A fisioterapia, por outro lado, pode vir a proporcionar alívio da dor aos utentes através de estratégias mais naturais tais como o movimento, a comunicação e o toque. Existe maior tolerância à fisioterapia, por parte dos pacientes, que aos AINEs, demonstrando ser eficaz na dor musculoesquelética moderada (Babatunde et al., 2017). Sabe-se, nos dias de hoje, que tomar AINEs causa efeitos colaterais no corpo humano, nos ecossistemas e na biodiversidade, representando mais de 15% de todas as drogas encontradas no oceano (Tyumina et al., 2020). Em Portugal, o paracetamol foi o fármaco que revelou ter teores mais elevados nos afluentes (com uma concentração de 48,878µg/L), seguindo-se o ibuprofeno (com uma concentração de 5,944µg/L) (Fortunato et al., 2014).

De todos os fármacos investigados nas águas, os que apresentaram maior risco ambiental foram, novamente, o ibuprofeno e o diclofenaco (Palma et al., 2019).

Deste modo, a fisioterapia pode ser uma ferramenta eficaz para reduzir esses efeitos prejudiciais dos AINEs, reduzindo assim o uso geral de medicamentos (Banerjee & Maric, 2021).

 

Fontes e informação: 

Babatunde, O. O., Jordan, J. L., Van Der Windt, D. A., Hill, J. C., Foster, N. E., & Protheroe, J. (2017). Effective treatment options for musculoskeletal pain in primary care: A systematic overview of current evidence. PLOS ONE12(6), e0178621. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0178621

Banerjee, S., & Maric, F. (2021). Mitigating the environmental impact of NSAIDs – physiotherapy as a contribution to One Health and the SDGs. European Journal of Physiotherapy, 1–5. https://doi.org/10.1080/21679169.2021.1976272

Fortunato, A. I. C. (2014). Ocorrência de Diclofenac, Ibuprofeno e Paracetamol em águas residuais em Portugal (Doctoral dissertation). https://estudogeral.uc.pt/handle/10316/28942

Palma,P., Fialho, S., Lima, A., Novais, M. H., Costa, M. J., Monllor-Alcaraz,L.,López de Alda, M. (2019). Avaliação de risco de compostos farmacêuticos em ribeiras e afluentes ao reservatório de Alqueva (sul de Portugal). https://digital.csic.es/bitstream/10261/210072/1/Palma_Farmaceuticos_%20congresso%20das%20agr%C3%A1rias_2019.pdf

Tyumina, E. A., Bazhutin, G. A., Cartagena Gómez, A. D. P., & Ivshina, I. B. (2020). Nonsteroidal Anti-inflammatory Drugs as Emerging Contaminants. Microbiology89(2), 148–163. https://doi.org/10.1134/s0026261720020125

4. Ao aumentar a mobilidade e o condicionamento físico, a fisioterapia permite a participação ativa na vida social e no ambiente natural

Um dos objetivos da fisioterapia é assegurar a participação social da população no seu meio ambiente. Esta participação é suportada pelo aumento da mobilidade e funcionalidade no tratamento da fisioterapia (Holm et al., 2015). Como resultado, os utentes podem voltar a experienciar o seu meio ambiente, por exemplo para realizar uma caminhada ou participar na vida social, juntamente com amigos e família (Twohig-Bennet & Jones, 2018; Toner et al., 2021).

 

Fontes e informação:

Holm, I., Tveter, A. T., Moseng, T., & Dagfinrud, H. (2015). Does outpatient physical therapy with the aim of improving health-related physical fitness influence the level of physical activity in patients with long-term musculoskeletal conditions? Physiotherapy, 101(3), 273–278. https://doi.org/10.1016/j.physio.2014.11.005

Toner, A., Lewis, J. S., Stanhope, J., & Maric, F. (2021). Prescribing active transport as a planetary health intervention – benefits, challenges and recommendations. Physical Therapy Reviews, 26(3), 159–167. https://doi.org/10.1080/10833196.2021.1876598

Twohig-Bennett, C., & Jones, A.. (2018). The health benefits of the great outdoors: A systematic review and meta-analysis of greenspace exposure and health outcomes. Environmental Research166, 628–637. https://doi.org/10.1016/j.envres.2018.06.030

5. A fisioterapia facilita o uso de meios de transporte ativos e que economizam emissões, como caminhar e andar de bicicleta

Ao restaurar e manter a mobilidade por meio da fisioterapia, fica mais fácil usar meios de transporte que economizam emissões na vida quotidiana (Toner et al., 2021). Isso reduz as emissões de CO2 e menos poluentes associados são libertados na atmosfera. O efeito dos gases de efeito estufa é neutralizado e o aumento da temperatura global é reduzido (Mizdrak et al., 2020). Ao mesmo tempo, atividades físicas como caminhar e andar de bicicleta melhoram a saúde cardiovascular e ajudam a prevenir a osteoporose e muitos outros problemas de saúde (Toner et al., 2021, Rojas-Rueda et al., 2016).

 

Fontes e informação:

Mizdrak, A., Cobiac, L. J., Cleghorn, C. L., Woodward, A., & Blakely, T. (2020). Fuelling walking and cycling: human powered locomotion is associated with non-negligible greenhouse gas emissions. Scientific Reports10(1). https://doi.org/10.1038/s41598-020-66170-y

Rojas-Rueda, D., De Nazelle, A., Andersen, Z. J., Braun-Fahrländer, C., Bruha, J., Bruhova-Foltynova, H., Desqueyroux, H., Praznoczy, C., Ragettli, M. S., Tainio, M., & Nieuwenhuijsen, M. J. (2016). Health Impacts of Active Transportation in Europe. PLOS ONE11(3), e0149990. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0149990

Toner, A., Lewis, J. S., Stanhope, J., & Maric, F. (2021). Prescribing active transport as a planetary health intervention – benefits, challenges and recommendations. Physical Therapy Reviews, 26(3), 159–167. https://doi.org/10.1080/10833196.2021.1876598

6. A Fisioterapia reduz a necessidade de cuidados de saúde intensivos em recursos, prevenindo também doenças

Existem evidências que suportam a eficácia de programas de prevenção específicos desenvolvidos em cooperação com fisioterapeutas para reduzir as taxas de lesões em várias modalidades desportivas. De acordo com um estudo realizado por Sadigursky et al. (2017), estes programas podem levar a uma redução de cerca de 30-70% nas taxas de lesões no futebol. 

Foram encontrados resultados semelhantes noutros desportos, beneficiando tanto os atletas como os indivíduos que não praticam desporto. Além de prevenir lesões, os programas de prevenção também demonstraram reduzir o risco de doenças cardiovasculares e outros problemas de saúde. Isto pode levar a uma redução de mais de 30% nas taxas de mortalidade e a um aumento na qualidade de vida, de acordo com um estudo de Löllgen (2008).

Estes benefícios também têm impactos positivos a nível de recursos de saúde em Portugal. Uma população com menos problemas de saúde requer menos exames e intervenções complexas e intensivas, evitando assim potenciais efeitos colaterais para a saúde humana e minimizando o impacto no meio ambiente. A abordagem mais preventiva é destacada no estudo de Witt & Brüning (2017), que ressalta a importância dos fisioterapeutas nesse contexto.

Os fisioterapeutas desempenham um papel crucial na promoção da saúde e na promoção da atividade física. A sua capacidade, competência e responsabilidade profissional contribuem para a implementação de programas de prevenção e para melhorar a qualidade de vida dos indivíduos. A prática de atividade desportiva tem uma relação positiva com a qualidade de vida relacionada com a saúde em todas as suas dimensões, conforme indicado Silva et al. (2011).

Um estudo realizado em Portugal tentou perceber e avaliar a eficácia de intervenção com fisioterapia na dor lombar em gestantes. Os resultados demonstraram que a intervenção baseada em fisioterapia, incluindo inúmeras técnicas como planos de exercícios de fortalecimento muscular, alongamentos e aplicação de Kinesio-Taping, tiveram efeitos muito positivos na redução da dor lombar (Alexandra Borges., 2021).

Tal como o estudo referido acima, foi encontrada uma enorme variedade de estudos, comprovando o impacto positivo que a fisioterapia pode ter, tanto na prevenção como na atuação de diversos sintomas e patologias. Embora esses estudos não sejam específicos sobre a redução da necessidade de cuidados intensivos em recursos e prevenção de doenças, eles fornecem evidências da eficácia da fisioterapia na promoção da recuperação, no alívio da dor e no aumento da qualidade de vida, o que indiretamente contribui para a redução da necessidade de cuidados de saúde intensivos.

 

Fontes e informação:

Borges, A. (2021). A intervenção da fisioterapia na dor lombar em gestantes: revisão bibliográfica (Bachelor’s thesis, [sn]). https://bdigital.ufp.pt/handle/10284/10616

Löllgen, H. (2008). Neue Befunde zur Prävention. Deutsche Zeitschrift fur Sportmedizin59(10), 243.

Sadigursky, D., Braid, J. A., De Lira, D. N. L., Machado, B. A. B., Carneiro, R. J. F., & Colavolpe, P. O. (2017). The FIFA 11+ injury prevention program for soccer players: a systematic review. BMC Sports Science, Medicine and Rehabilitation9(1). https://doi.org/10.1186/s13102-017-0083-z

Santos, T. (2021). Fisioterapia respiratória nas suas funções pulmonares. https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/18042

Silva, P. J. P. (2011). A Influência da actividade física na qualidade de vida do idoso. https://repositorio.ipv.pt/handle/10400.19/1676

Witt, D. & Brüning, C. (2017). CT, MRT & CO: Wieviel Strom verbrauchen Großgeräte? kma – Klinik Management aktuell, 22(10), 75. https://doi.org/10.1055/s-0036-1594872

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Como a fisioterapia ambiental ainda é um campo muito novo de pesquisa, educação e prática, ainda há muito que precisa de ser testado, avaliado e desenvolvido. Esperamos que apoie o aperfeiçoamento contínuo dos nossos cartazes EPIC e dos recursos associados para a prática clínica. Vários tipos de apoio são necessários quase imediatamente nesta fase:

1. Precisamos de traduções e adaptações contextuais de cartazes existentes e materiais de apoio para o maior número de idiomas possível.

2. Agradecemos os seus comentários sobre os pósteres existentes para nos ajudar a adicionar novas sugestões, melhorar as existentes e fortalecer ainda mais a base de evidências para apoiar o que estamos a sugerir.

3. Procuramos uma equipa de voluntários interessados ​​em criar mais um cartaz temático EPIC. Se é do seu interesse, entre em contacto usando o formulário de contacto abaixo.

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Equipa de tradução e adaptação dos conteúdos da ESSA Escola Superior de Saúde do Alcoitão: Miguel Noronha, Duarte Santana, Margarida Antunes, Matilde Dias, Patrícia Almeida, António Alves Lopes, Margarida Jardim, Marta Alvaleide e Ana Isabel Vieira. 

Toda a arte do cartaz foi criada por Miu Creative: Illustration-based design

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